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Foto do escritorBruno Barreto

5 ações para evitar a evasão de alunos

Data Science, Onboarding Sustentável, Experiência do Usuário, Análise Preditiva, Aprendizagem Adaptativa e Automação de Ações. Você pode se perguntar o que tais conceitos possuem em comum para que o texto seja iniciado por eles.


A resposta é simples:


São eles que auxiliarão a sua IES em promover ações que visam evitar a evasão de estudantes. Mas vamos explicar por partes.


Primeiramente, o corpo diretivo de uma IES reconhece a seguinte questão: diariamente estão expostos a possíveis evasões.


Falamos em um outro momento a respeito da captação de estudantes para uma IES com um entendimento da necessidade de um Ensino Híbrido associado a uma Metodologia de Ensino e Aprendizagem para o sucesso de uma formação acadêmica na preparação de um profissional para o mercado de trabalho. Porém, o que fazer depois da captação para que a IES possa manter o estudante?


Falar de evasão é ter como foco lidar com questões estruturais de uma IES; é perceber quais processos necessitam de revisão e como o próprio organismo institucional se comporta no cenário regional e nacional diante o cenário socioeconômico.


Falar de pandemia e evasão tornou-se algo inevitável, porém, é o momento para repensarmos em estruturas, reorganizarmos processos e compreendermos que o mundo da Educação não é o mesmo do que alguns anos anteriores. A tecnologia virou a extensão de uma realidade. Os smartphones são os novos membros do corpo humano, bem como os processos de comunicação que incidem na sociedade atual mediada por tecnologias.


Com o intuito de promover a tecnologia como aliada na Educação, elaboramos 5 AÇÕES ESTRATÉGICAS a fim de EVITAR a evasão de estudantes da sua IES.


As nossas ações são baseadas na tecnologia, na experiência do usuário e em táticas mercadológicas que o mundo educacional precisa reconhecer como pertencente (o que muitas instituições de ensino hoje possuem certa dificuldade, e com razão, para fazer com que o foco analítico de mercado seja direcionado ao mundo acadêmico).

O mundo mudou. A educação também. Confira:


1° DICA – APRENDIZAGEM ADAPTATIVA PARA ATENDER O ESTUDANTE


O estudante da sua IES está amparado? Reconheça o termo “amparo” como uma palavra-chave que possa representar tanto o Customer Success (Sucesso do Cliente) quanto o relacionamento contínuo.


O modelo de aprendizagem adaptativa faz parte do modelo de Ensino Híbrido que permite que o estudante possa compreender onde ele se encontra dentro de um projeto de ensino e aprendizagem. Nesse aspecto, podemos afirmar com veracidade que o estudante tendo uma autonomia no seu próprio ensino não terá como intuito a evasão escolar se o caso for relacionado à estrutura acadêmica de ensino.


Ao trabalhar com educação adaptativa, o indivíduo tem a sua aprendizagem individualizada na plataforma de ensino da IES, tendo como uso de algoritmos capazes de mensurar a partir dos dados de interação do estudante capazes de auxiliar desde a sugestão de conteúdo dentro do perfil do estudante até mesmo em aferir suas bagagens de conhecimento, bem como conferir seus pontos fortes e fracos.


Diante dessas possibilidades, é importante perceber o quanto a Aprendizagem Adaptativa está dentro da Metodologia Ativa de Ensino e Aprendizagem em um Ensino Híbrido da IES.


Na prática, existem avaliações na plataforma que levantam dados a respeito do estudante durante o seu processo de aprendizagem. A cada acerto ou erro, o sistema adapta a trilha de aprendizagem, tendo assim a eliminação de conteúdos já adquiridos e realizar assim mais exercícios dentro dos temas que possui mais dificuldade. Esses são os cinco pontos mais importantes dentro de um processo de aprendizagem adaptativa:

  • Focar nas verdadeiras necessidades do estudante

  • Melhorar o resultado da aprendizagem

  • Proporcionar estímulos adequados

  • Identificar gaps e adaptar conteúdos

  • Gerar relatórios e informações relevantes para o processo de ensino e aprendizagem


DICA 2: REVISÃO DAS TRILHAS DE UX (EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO)


A sua IES possibilita uma imersão do estudante dentro do seu site e, até mesmo, do seu ambiente virtual acadêmico de ensino?


UX é um termo que mencionamos da relação de uma pessoa com um produto, serviço, software, aplicativo e, trazendo para o mundo da Educação, dentro de um sistema acadêmico de ensino. Se o aplicativo, site, blog e ambiente acadêmico não tiver uma usabilidade fácil, a desistência de um estudante de continuar na página ou na plataforma será mínima. Por isso, devemos compreender aqui uma regra do UX:


O erro nunca é do usuário, e sim do sistema.

A relação do estudante com a IES tem muito a ver com a experiência do usuário no ambiente acadêmico, desde presencial até mesmo no ambiente digital. Por isso, reformular a experiência do usuário e as trilhas que levam o estudante a ficar mais tempo na página ou plataforma. Mas lembre-se: UX NÃO É UI (Experiência de Interface).


A interface faz com que complemente a imersão do usuário na página, mas não quer dizer que a interface é o que fará de fato a navegação do estudante dentro de uma plataforma apenas pela estética, mas sim, pelo que a IES oferece de conteúdo dentro de uma estética de interface.


A Experiência do Usuário é sobre o uso de alguma coisa. Exemplo:


Um estudante comprará um curso, então, o consumidor terá uma experiência na plataforma para que a IES possa vender a relação do ensino com a pessoa por intermédio de uma interação de um software institucional na melhoria da interação da pessoa. UX não é aplicado apenas para discussões de softwares, mas sim, a relação da experiência do usuário consumir os conteúdos de uma instituição. O que a sua Instituição de Ensino pode hoje melhorar na experiência do seu estudante?


Resumindo: UX é se preocupar com as experiências do seu estudante nas plataformas educacionais da sua IES.

DICA 3: INCORPORAÇÃO DA MENTALIDADE DE DATA SCIENCE


O uso do termo Data Science não foi escolhido à toa como a terceira dica. Falar de Data Science é algo inerente a nossa realidade atual de convergência digital, pois, como dito anteriormente, a tecnologia é a extensão de nós mesmos (ou da nossa marca), uma extensão da nossa realidade para o ambiente digital de interação.


Por isso, o uso de ferramentas tecnológicas para a tomada de decisões começa a se tornar comum na administração escolar e, também, nos modelos pedagógicos de uma IES.

Por isso, é importante mencionarmos que o uso da análise de dados e da estatística está cada vez mais presente dentro das políticas educacionais, na intervenção de modelos pedagógicos de ensino e, até mesmo, chegando a intervir na manutenção ou interrupção de investimentos na área da Educação.


Agora, como incorporar uma mentalidade Data Science dentro de uma IES?


A resposta não é difícil, pois Data Science é uma consequência da geração de dados que a tecnologia proporcionou ao longo dos anos. Vamos explicar:


Cada IES gera o seu próprio volume de dados como o número de estudantes matriculados, a relação de matriculados do início ao final de um curso, as faltas, a realização de tarefas, notas das provas e trabalhos acadêmicos. O uso desses dados pode se tornar um terreno fértil para a tomada de decisões e um planejamento estratégico de captação e retenção do estudante desde o primeiro ao último dia de aula. Por isso, o Data Science serve para mostrar novas diretrizes estratégicas de ações mediante as informações captadas pelos dados produzidos pela própria IES.


Mas, qual ferramenta a IES pode utilizar para incorporar uma mentalidade Data Science?


Existem diversas ferramentas de gestão que têm por natureza analisar e estruturar os dados coletados e produzidos por uma IES e utilizá-las em favor das políticas de uma IES bem como na forma de planejar e definir estratégias que implementam ações de captação e de retenção de estudantes. Por exemplo: a Crátilo Educacional utiliza em seus serviços um sistema de B.I., auxiliando nas tomadas de decisões para serem assertivas baseadas em dados.


DICA 4: APLICAÇÃO DA ANÁLISE PREDITIVA NA RELAÇÃO DE CONSUMO (OU, COMO SABER O FUTURO?)


A importância da análise preditiva para as empresas (ou como analisar o futuro, uma maneira mais didática para falarmos de predição), tem como fundamento a competitividade da Era Digital em diversos setores, e, é claro que a Educação também está dentro desse aspecto competitivo.


Sem mais delongas, a análise preditiva é ter realmente uma visão de futuro e estratégia cujo foco é mapear as oportunidades e ameaças do mercado, bem como também nas questões envolvendo a evasão de alunos.


A sua IES precisa da aplicação da Análise Preditiva por tais questões:

  • Prever as próximas movimentações do segmento educacional

  • Identificar oportunidades à frente da concorrência

  • Prevenir falhas de segurança de armazenamento de dados

  • Otimizar estratégias de marketing para atração e retenção de estudantes

  • Mapear o comportamento e hábitos dos estudantes na promoção de estratégias para a sua retenção

  • Reduzir riscos na tomada de decisão na hora de fazer uma escolha estratégica de ação



DICA 5: AUTOMAÇÃO DE AÇÕES QUE PERMITAM FOCO ANALÍTICO


Por último, e não menos importante, colocamos aqui a questão de um CRM Analítico. Você pode se perguntar: “Mas, o título da Dica 5 não é Automação de Ações e Foco Analítico?”

Perfeitamente, por isso que aqui iremos falar do termo CRM. Mas, antes de tudo, você sabe o que é um CRM? Afinal, o que é o CRM?


CRM nada mais é do que a sigla de Customer Relationship Management (na tradução direta seria uma “gestão do relacionamento com o cliente”). Por isso, é natural encontrar alguns softwares conhecidos por si só como CRM, mas, o conceito do termo vai um pouco além de um software.


Pode-se considerar que o CRM também é um organismo que envolve ESTRATÉGIAS, PRÁTICAS, POLÍTICAS, GESTÃO, ANÁLISE e CONTATO COM CLIENTE. O objetivo de um CRM é basicamente trabalhar com a fidelização e a satisfação do cliente, proporcionando assim meios de trilhar estratégias para a captação de novos clientes, bem como na retenção deles de acordo com o que for ofertado pela Instituição.


Compreendendo agora o que é um CRM, saiba que é possível por intermédio dele antecipar tendências e até mesmo as necessidades dos clientes, o que é de fundamental importância para o restabelecimento de todas as dicas anteriores e de qual maneira a implementação delas é a mais adequada dentro de um cenário educacional e de planejamento estratégico institucional.


Mais para frente, iremos elaborar um texto em específico sobre CRM e seus tipos. Porém, para finalizarmos esse texto, sem mais delongas, colocaremos o CRM que permitirá o foco analítico por intermédio da análise preditiva de mercado: o CRM ANALÍTICO.


CRM Analítico nada mais é do que o ambiente onde passam todos os dados dos clientes de uma instituição, no caso aqui, dos estudantes. É por intermédio de um CRM Analítico que a análise de dados e informações dos clientes propiciam um levantamento preditivo (uma análise do futuro) do comportamento de um estudante. Uma espécie de olhar para o futuro a fim de averiguar quais características poderiam se tornar cada vez maiores a fim de categorizar um estudante para uma potencial evasão da Instituição e quais estratégias poderiam ser feitas para reverter esse processo.


O intuito do CRM é identificar novas oportunidades e criar estratégias de captação e retenção do aluno. Com isso, o trabalho passa a ser muito mais pontual no que realmente importa. Com isso, o resultado é o aumento da taxa de sucesso e conversão em vendas, fidelização e retenção do estudante na sua IES.



Marque uma reunião conosco para explicarmos com detalhes tudo o que mencionamos aqui e outras estratégias surpresas para sua IES na retenção de alunos.


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